quarta-feira, 25 de junho de 2008

SUVELA


Com licença armário, não obstrui o meu pensamento com seu canto de tico-tico, isto não soa bem na aroeira, vai amolar seu bico no movimento mdf de ficar de graça partido trabalhando mandando lá. Mandela enquanto preso sabia da “mandála” do eterno ruir, paradoxo da vida gritando vida, emenda digerida pela vaca andante ruminante.
Sopro o pólen na menina dos olhos da criança chinesa do norte, menos um dólar olímpico no bolso do barão de acobertar, este pensamento repete o verso que rima com aquela empreitada postal, talvez doutorado ouvinte, ou palestra sobre poesia visual, com obra nome de quem for indicado ao prêmio Nobel, tipos móveis móbiles palavras ao vento.
Caso não entenda pergunte ao Salomão.

Um comentário:

  1. EPSTEMOLÓGICO

    espanto qualifica
    a rima atômica que explode
    decepando a norma culta
    ironia de quem vai pra praça
    cara rasgada de admiração
    momento de Heráclito
    doutorando sóis vulcânicos
    dispensando Parmênides
    Platão abre a caverna
    e traz luz
    enquanto ouço Zappa
    in The Mother of Invention

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