domingo, 18 de fevereiro de 2007

Y

e natural mesmo a artificialidade escrita poesia invisivel eu e voce aqui no nosso canto da pagina espiando de "esguelha" o que não precisa ser visto tão pouco falado alem da critica muito antes da palavra devaneio valido lugar de encher tempo acumular fragmentos instantaneo para ser rasgado sem passar por nenhum suporte nenhuma mesa ou altar pagina cheia inacabada ponto final la no alto sem poder ver as torres os cumes horizontalmente infinito...

3 comentários:

  1. Anônimo9:27 PM

    devaneio todo dia
    dia-a-dia de sina
    vampirismo atávico
    de noite lunares
    em dias Rimbaudianos
    Brindo meu absinto
    e releio tudo que existe
    o contexto é um cisco sentado
    no bando da praça que insiste
    em ser o poema que permanecerá
    por séculos.
    poesia no lixo
    poesia no ínfimo
    ver além de todos os olhos
    terceiro olho emanando versus
    cara, tudo bom no seu blog. gostaria de ver tua exposição.
    abraço.
    Carne vale?!
    Vale a carne?!
    CARN
    AVAL\

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  2. poesia-olho
    que espia e pulsa
    vendo o invisível
    além de todos os olhos
    além de todos os véus
    vislumbrando o volátil
    tecido dos sonhos
    nas entre-linhas do devaneio...

    ...bom o fluxo do teu pensar-pulsar poético! ABraços.

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  3. obrigado, gosto mesmo ,com toda a verve este seu tecido com os olhos das pontas dos dedos,tateis tateie mais minha pele...obrigadoooo!!!

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