O carnaval quando pequeno era no clube da nitro em são miguel paulista com meu tubo de lança perfume na mão a máscara do zorro a camiza do durango kid um saco com confetes serpentinas e linguas de sogra minha franja na testa e um olhar muito mais penetrante que hoje muito mais fotografico que agora vou beijar-te agora não me leve a mal hoje é carnaval quanto rizo...e as mães dos outros os irmãos dos outros e tantos outros e as explosões recentes ainda sem o meu tio zé sua cabeça do outro lado do tiêtê dois chapéus para você e meu carnaval imaginário que nunca houve nunca haverá onde todos se divertiriam em trens de rodas de trilhas e a merda desta repetição global para gringo ver com as mesmas bundas os mesmos mecanismos de escolas de bichos de falsa tradição de raízes superficiais global mas o carnaval de veneza eu na rua escondido de mim escondido de todos este no meu sonho ainda.
Não gosto da Globo. Aliás não assisto. Nada em tv tô assistindo.
ResponderExcluirAdoro bundas,mas essa exploração é chocante, é banal demais. Esse BIG BROTHER BRASIL, que é fútil, irregular e sem nada nem se me pagar 1.000.000.00 eu assisto.
Sobre o carnaval pulei uma noite no Grande Hotel aqui com minha ex namorada, foi bacana isso em 1994.
Mas tô pulando é de filme e livros agora.
Grande abraço meu irmão.
Cássio Amaral.