quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Eles estão com cara de paisagem


A lei dos terços quer me enquadrar


Estiquem suas teorias no universo


Misturam-se as fábulas...


Eu não conheço uma família de estrelas

O segredo do grão
pode muito bem ser a ralação
sem pátria
o patriarca no país colonial
a terra com todos os seus vermes
cheios de letras
a macarronada
o cuscuz
a feijoada
restaurar velhas naves
o tambor
as cordas
o som da flauta
a dança do ventre
se o grão não morre
estão lançados os dados
o sol vai esfriando
sem que ninguém sopre
estrelas apagadas
brilham de não pegar
um fragmento de meteoro
que matou dinossauros
serve de pedra
ao estilingue do neto
que mira
o brinquedo ancestral
mais passado que presente
o futuro é carta cigana
mão pautada
traços paralelos
modo de ler os sons
das dores do mundo
lira com cordas
dos tendões de Aquiles :
a vida como um não.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Como funciona o sistema de roldanas?


O tubarão sabe da água


Se rolar, eles pegam...


Alguém quer roubar a arte contemporânea


A Naomi não deixa os pássaros...


Grosso modo

Era uma vez, quando alguém contava, "Hera era muito vaidosa...", por Zeus, permitam agora sem as aspas? Vamos enrolando: já dizia o "avô" do Raduan Nassar; a "lavoura" é mesmo arcaica... os nossos não lugares a terra dá e come, nossos pequenos poderes dentro de qualquer círculo, circulam desejos reprimidos, e a merda da literatura é apenas para os que possuem os dados.
Uma boa maneira encontrada pela instituição de não dar pausa aos trabalhadores é mudar a "firma" antes das férias: tercerizados...um deles me contou que não tira férias a dez anos: depois ficam me pedindo, vírgula e ponto. Mas, a literatura não faz denúncias não apresenta soluções, ela muda de lugar quando alguém tenta se aproximar. O patriarca aqui então é um homem de letras que muda suas regras de acordo com interesses particulares: a dança das empresas.
Óh Madama Bovary, é duro sim ter que repetir e enfeitar o bolo que só vai ser comido por um ratum qualquer ou isca na ponta do anzol: o relógio de bolso...

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Presta atenção na aula, meu!


Aqui, entre nós: a madeira.

O poeta não é um pássaro,
ele não está no mundo da lua,
não existe pedra no seu caminho.
O poeta não é um cão,
ele não é sensível,
não tem inspiração.
O poeta não é amigo do rei,
ele passará, como todos,
nunca serei.
O poeta não é gago,
ele não lambe a língua,
nem brinca com o verbo.
O poeta nunca uivou,
não escreveu na areia,
apenas serpenteou.
O poeta nunca ouviu estrelas,
ele não tem um mundo aparte,
nem nasceu das costelas.
O poeta não repete,
não economiza palavras,
ele já tomou sua Grapette.
O poeta não é de nenhuma geração,
nunca tocou alaúde,
nem toca violão.
O poeta não sabe recitar,
não fala de improviso,
ele não sabe reclamar.
O poeta não versa livre,
não conhece o método,
confunde finta com drible.
O poeta não sabe acentuação,
nunca decorou a gramática,
não tem espaço para pontuação.
O poeta nunca foi brasileiro como vocês,
prefere a Renault,
ele estragou suas dentições com doces.
O poeta não possui estatutos do homem,
a rua dele não é diferente,
ele morre como qualquer homem.
O poeta não tem ideias brilhantes,
tão pouco é esquisito,
o seu caminho não é feito de diamantes.
O poeta não é um fingidor,
conhece a excentricidade da hipérbole,
e quando sangra, já gritou sua dor.
O poeta não é Poeta,
ele faz quando desfaz,
não sabe costurar, mas arremata.

Todos vão morar bem um dia


Assim o cão fica prejudicado


O lobo cinza uiva um edifício em ruínas


Enfie sua chave, e veja se abre!


Entoação descendente...

Escrever apenas os acertos: O homem que só acertou.
Influência dos deuses: Ideal de perfeição inexistente.
Querer a língua sempre limpa: Escovar a língua toda hora.
Apresentar maior número de possibilidades: Misturar os sabores. Uma dieta rica em todos os nutrientes necessários à saúde do corpo: Os bicos dos pássaros para cada tipo de semente. Os cheiros dos perfumes amarrados ao produto: Na cadeia digerir o grude, com saudade da mamãe. Os assuntos pertinentes à máscara: Os diálogos impertinentes das rodas filosóficas.
Dois pontos: um enunciado? - ou - Dois pontos: uma divisão?

domingo, 27 de setembro de 2009

Veja se isto é o padrão imposto


Taca na placa mais próxima do seu lar!

Cada um é uma antena repetidora.
Todo ser é um bandido do poder.
Tolo é aquele que não tem os brinquedos.
Cava sua vala cavalo, vale a pena cavar.
Topo do alto olhar para baixo.
Lodo também tem verde, esperança?
Cala dentro de ti, a voz dos outros.
Loto fácil o bicho que vai dar.
Dolo eventual racha a roleta russa.
Casa de paredes transparentes precisa de cortinas?
Bolo de letrinhas tem vela sem pavio.
Colo quente guarda a criança sempre.
Cana de açúcar, algodão doce: Blues-guloseimas.
Lobo-Homem, lobo-bobo, lobisomem: Robzôo.

sábado, 26 de setembro de 2009

Nenhum boi para puxar o meu carro


Uma outra vaga

Quando você expulsar todos os deuses, estará expulsando também todos os diabos: Quando se apartar de todas as uniões, tudo o que separa vai embora junto. A união, e a separação, não precisam estarem ligadas ao umbigo do poder. De um poder que não seja liberdade de organizar o pensamento para esta única vida, fazer desta vida o melhor, sem infernizar ou santificar o outro. É como encontrar parceiros que queiram jogar xadrez, apenas não confundir com disputas, pois enquanto entrarmos no jogo pela vitória, estaremos entrando pela derrota também...
Parece confuso?
A responsabilidade só existe como peso morto de segurar papéis, ela é a decisão de lançar os dados. Agora, aqui, quando construímos nossas paredes, não impedimos os insectos de entrarem, nem os insectos são impedidos...
Vamos reiniciar a conversa sem nenhum medo que descubram o que realmente somos, ou o que queremos, é bom deixar claro, não vamos sentar ao lado do nosso companheiro de viagem, e ficar falando o que não somos, o que não queremos: vamos rasgar o verbo, queimar a imagem santa!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Um modelo qualquer, meu vício...

Uma placa poesia, não me interessa.
Um prêmio literário, leve no ofício...
Uma crítica empresa, não me compra.

Destrave a língua

As pessoas estão esperando um conto do absurdo, mas caso você DER um dedo de prosa, elas abanam o rabo em festas.
Pessoas, nunca vão a tabacaria!

Injunção

O tipo permanece desatipado, com todos os sinais possíveis, pausas, mas não descanso, já emendei descanso. A tipologia é a mesma.

Mudo o cabo

A conexão, agora quer respirar, depois de capotar na curva da crítica, vai parar cada carro, e pedir carona até a próxima interrupção.

Nossos corpos entre a dor e a morte?


Os tons de cinza não comprometem o preto no branco


Cópia nada fiel com vírgulas


Não há outros nadadores


Podem comparar a vontade

Ele tem um olho molhado pidão suas costas curvas pesa nas encostas não sei se é pior minha cervical( a ponta do meu nariz sempre alinhado acima da linha do horizonte) curva para trás ou seu cabelinho de são joão o meu além lenon desinventado pelo vento mais vento meu ou os pesos no meus quadrís protegendo a disco artrose quebrados por um é impossível parar de dançar nossos corpos perderam a leveza balé a flexibilidade ioga o equilíbrio no fio a destreza esgrima isto quando não accionamos o botão do automático e disparamos passando a linha por toda a bandeira prendendo o insecto na teia da ilusão permanente do ser social que quando repete pensamentos pensa pensar pensa gozar pensa superar pensa falar pensa ofender marcar mesmo marcando sem a possibilidade de ter vivido deixa uma vida em folha, o folha já aventou quantos ventos?

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Quem escapar do labirinto vai ganhar um jabutí

Não basta só burlar os deuses, amedrontá-los, ou correr com eles, dar espaço na mesma mesa. É preciso apresentar um novo com novas tecnologias novas formas novo método novo olhar novas regras de novo mudar mesmo o jogo ... quem está com o rei negro não quer dizer que está jogando a negativa ou o lado preto da vida mas a mesma vida apenas como as brancas iniciaram a partida teoricamente 5 por cento mais chance de vencerem no entanto isto é apenas quanto à vitória da moda de ganhar pois ambas percorrem espaço e tempo com as mesmas intempéries do poder do jogo quem pensa que jogo sem vitória e sem derrota não é possível nunca foi conivente leitor nem do amigo ao seu lado não pode ouvir com satisfação a conversa sem nenhuma intenção outra.

Esta é a bandeira que o japonês não vê


Esta é a bandeira que o brasileiro não vê


Lá no Japão esta é a paisagem ideal


Esta ainda não é a cidade ideal


"Completamente deselegante..." ( Diva )

Intenção ao falar todos temos principalmente de impressionar ao narrarmos a trajectória do ontem de uma suposta inteligibilidade das emoções dos percursos não escolhidos mas traçados palmo-a-pé-ante-ventosas-lesma-e a glosa de arestas que polimos com o corpo em brasa sempre nunca apenas a conivência do pensar que seria o ideal poder ler e ser lido na lida diária em vez disto as intenções de escalada com cordas grampos martelos e toda a parafernália do alpinismo social e nós sem querermos ser os coitados subimos na unha matando piolhos cavando a própria cova e dançando apenas a luz que o filtro difusor deixava passar somos silhuetas macabras que pouco interessa à instituição ou enxergamos as sombras sem no entanto querer-mos dançar a sua dança filtros também nos ouvidos nunca escutamos mais do que queria-mos escutar e se com todos estes cuidados ainda assim sofremos a contaminação dos seus deuses de empréstimos foi apenas pela quantidade de lodo que precisamos nadar agora as águas da literatura as correntes filosóficas e as tendências na arte estas foram águas um pouco menos pesadas onde podemos apreciar o fundo as raias os azulejos os corais as anêmonas a tinta e os tentáculos do polvo e um deslizar de corpo melhor uma alavanca n'água mais eficiente e a respiração bi-lateral da longa distância por puro vício endorfínico Beta rompendo o espelho guerra por não respirar apenas o ar do fazer.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Em fim lhe dei uma outra paisagem


Eles vivem sozinhos nesta casa


Quem está na última raia vai ganhar?


Ela está grávida de Deuses


Ouça o seu tambor

Pedalando hoje pela manhã percebi todos os quadros da hora só não anotei a velocidade dos mesmos aqueles que caminham em ciclovias os que atravessam sem saber a velocidade do camelo o bloco de carros escoando para o centro sem pausas nos cortes da ciclovia meus propulsores travados ainda de ontem a noite não obedeciam muito bem no início mas depois tudo fluiu dentro e fora do condomínio talvez a velocidade dos frames seja tão lenta que incomode mesmo aqueles que apreciem a novele vague,( opia!: meu corregedor do português de Portugal aceitou; novele vague.) ou cortes secos por pura conivência do olhar tem quem saia clicando a 40km por hora? Chego e vou vedar mais o cubo dos quatro lados depois vou ler Onfray em voz alta para a patroa ainda temos tempo de voltar ao Leonardo da Vinci e com Giotto jogar a partida bárbara de xadrez dou carona pra palavra estaciono na zebra ao lado da vaga de deficientes e indico a parada de ônibus: Posto então!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Emília ficou trancada no Museu


Alguém perdeu a conexão pra Brasília?


Coma sua porção de sal antes da viagem


O Rocinante não quer saber de magia


Neuroses

Se um BR-800 verde com algo branco na porta te perseguir no trânsito saiba que o proprietário não sabe nada sobre o Gurgel nem mesmo leu o brasileiro de fibra mas talvez seja um petista deslumbrado com as punições televisivas de df-tvs e cia que se assusta com veículos empoeirados que saem devagar de off-roads no tempo certo da bola enxerga o jardineiro e a madama que faz sua caminhada não colocando em risco nem um nem outro e ainda vê os bundões nas ciclovias ignorando a palavra confundindo com calçadões cariocas o local de pedalar forje suas testemunhas e denuncie mas não se esqueça que no local é impossível a peça que queres montar escolha o palco antes e os actores o público você já tem e aprenda coreografia.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Salas espelhos escolhas


Cuidado, neve na estrada!


Que nuvem?


Formas casais?


Com deuses mais distantes brincamos melhor

Quando alguém solta um gatinho silencioso no trabalho e todos tragam sem esboçar nenhum gesto de desconforto uma conivência de quintas intenções pra cima já está estabelecida com a máscara da bondade bem vestida somos educados polidos inteligentes criativos e gozaremos melhor e mais que os outros não me lembro mais do último episódio do Combate apenas da rede no capacete preto e branco na selva e os meus soldadinhos de chumbo deslocando treliças heróis de brinquedos presos no tubo de imagens minha prancha sai do outro lado não levo nem um pingo de água e sal vejo a cara embaçada do fotografo correndo risco de ser magoada pelo leme uma guinada para a direita desço degraus marolando até chiar a areia surfar no sofá é menos arriscado a instituição recolhe minha tábua antes desamarro o calcanhar mercúrio me alcança e vamos juntos correr na praia trocar a adrenalina por beta-endorfina não ouvíamos as palmas iguinoramos o podium entrevistas só no olimpo lá somos amigos íntimos de zeus beberemos com baco dançaremos com dionisius e levaremos diana pro mato de tigre de bengala, venham nos visitar!
Hibisco faz cocô na mão do Artur
Uma caminhada no parque é vida?
Moelas não trazem mais rubi
Um tema social sem os deuses?
Sol, não apague sem mim

domingo, 20 de setembro de 2009

Bakpix

Eu quero escrever com mais tipos, criar mais raças, plantar agro-floresta, virar figurinhas no bafo já não dá mais prazer...parece que faltou um ponto ali atrás. Todas as letrinhas são convidadas de honra, me lembram as placas e faixadas que pintei para ganhar os primeiros trocados do baile de debutantes, uma narrativa judia-cristã não rola mais lágrimas, desde os 15 anos não faço faixas por encomenda.
A morte é um gancho que me faz passar pelo capitão sem bater continência, o fluxo sanguineo da humanidade rio de seiva, céu de nuvens, seco: azul. Qualquer canal fora da obstrução busca mais nutrientes para o broto.
Minas de diamantes , são fuçadas por unhas grandes, sujas de terra, olhos fixos em busca de um mesmo brilho. Hora de rir programada junto da tribo quem plantou quem colheu quem vendeu quem caçou quem criou importa a frase sem pausa de respirar sem espaço para pensar sem sentido de emoções. Comam bebam falem gritem não dança não vale se dançar vai criar confusão deixa o corpo engordar as dobras não atrapalham a esfera é a busca da forma ideal ninguém ainda não conseguiu mas estão tentando gente estão tentando: Viva o gordo!

sábado, 19 de setembro de 2009

Dvd

Vamos descobrindo novas obras
Damos recebimentos nos ofícios
Vamos despistando novos vícios

Correspondence

Este Courier bem esticadinho dá um som na latinha.
Esta letra escrita assim distante grita no telefone.
Este tipo em itálico alonga a frase pra fora do texto.

Venha

Escrever: Eles querem ver.
Falar: Fada do lar.
Ouvir: Ou vir.

Mude, vírgulas!

No início tinham boa letra, eu má.
Depois, estudavam, eu cabulava.
Agora, eles escrevem bem, eu mal.

No trem, com kawabata.

Sou ainda muito emotivo com relação aos outros que ainda tomam partido nas minhas partidas aquele personagem do país das neves que no trem vê seu reflexo através da paisagem não me visita com muita frequência mas quando vem lhe trato muito bem com direito a serpentina um silêncio ainda vou exercitar vou ouvir mais os meus eus e deixá-los com suas conversas apenas um último aviso até agora eu não falei nada viu estava só experimentando personagens me envolvendo em retalhos dos outros assim falando pensamentos fui construindo a fala geral dos que não falam apenas gesticulam o gesto imposto aqueles discursos de arquibancadas os buchichos das cobertas afinal eles fazem questão de brincar de quem vai ganhar a brincadeira e um dos meus adoram perder pra ver até onde o outro sabe ganhar o quê. Chegam disputando dados comendo figuras rolando carroças tentando dar porco matando no tiro enquanto vejo um centro fraco preparo a gabuada deixo o castigo colado e a carambola do outro lado de bico sem rolar um dado se quer, queridos dados rolados caem de qualquer jeito temos é que manter os peões do centro guardar só a última carroça para as duas pontas fazer dama sem golpes e reservar a tacada final para o outro, sem furar o pano, por favor! Seu rei não é meu inimigo, eu não jogo gamão damas só quando não estou no xadrez dominó no bar sei empunhar o taco e traçar vectores com o olhar minha geometria espacial conta com o tempo...o amanhã e o ontem não me faz presente!

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Obra de Oscar não realizada


Neguinho empina plano piloto


...São sim!


Depois de Poe

Este manuscrito, encontrado numa garrafa, talvez seja uma mijada de Lobato, ou água de uma enxurrada qualquer. Quem escreve aquém que escreve à quem é tão importante quanto o sentido por quem de quem com quem pra que. Cuidado ao retirar a cortiça, em contacto com o ar, pode esfarelar ruir desfazer-se evaporar decompor-se rasurar...mal no escrito: as vírgulas são palavras ganchos caindo entre uma pausa e outra guerra, foram tantas ondas até aqui, que o marinheiro virou petróleo, já consumido numa aceleração ( por você?), e as linhas, outra tonalidade ao papel...Alguém tem outra folha?

A gramática vai bem, me disseram!

Este corpo submerso em líquido-desde-sempre, como não absorver os metais pesados? Do cristianismo ao surrealismo da urban art até os desenhos nas cavernas...
Cuide bem do seu corpo você precisará dele para ser enterrado não antes de deixá-lo bailar a valsa de Nit sem querer tê-lo como par se cada nervo dançasse todas as informações provavelmente nos autodestruiriamos ou seriamos um destes super heróis das fábulas diárias...
Um pouco de hit-cóqui é tão contaminante quanto o culto ecuménico ou a missa de sat a mesma lavoura o mesmo pedro o mesmo sertão rosa ainda nos resta a fenomenologia do brasileiro mal flussada?

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Qual peça?


Tente unir as linhas pretas sem tocar nas brancas!


Aspas à todos


Bandeira de um futuro país


Lista de compras

Chuvas que não molham
Guarda-novos eruditos
Restauração de falação
Campanhas de rotares clubes
Super população terceirizada
Mais afilhados que padrinhos
Cursos de cursos
Armas de medos
Defesas pessoais do vale tudo
Religiões de ateus
Ateus religiosos
Enciclopédias de colas
Torpedos de pegadinhas
...
Os tolos de antes, sem imagens, eram menos tolos.
A imagem da imagem potencializou a tolice.
Quando acreditavam serem tolos cometiam menos asneiras.
Com a televisão também foi assim com o rádio com a escrita com a roda...
Somos fregueses, e aqueles que não querem ser comerciantes, consomem cada vez mais: Bíli-gato, pau-coelho, academíco-rato...e outros pequeninos animais. Vou comer meu elefante do dia, e beber um rio sem mercúrio!

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

O cara é bom de Li - Las.

O cara é bom de preto.
O cara é bom de azul.
O cara é bom de branco.

Vamos deslocar o quê?


Além-Máquina


"NATUREZA MORTA"


Nossos outros eus


Brasília poderia ter começado assim.


terça-feira, 15 de setembro de 2009