terça-feira, 31 de julho de 2007

uma notícia seguida de uma frase

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da Folha Online

O diretor sueco Ingmar Bergman morreu nesta segunda-feira aos 89 anos.

Jonte Wentzell/AP

Ingmar Bergman morreu hoje na Suécia; confira galeria de imagens
A causa da morte não foi divulgada oficialmente pela família, segundo a agência de notícias sueca TT, que confirmou a notícia com a filha do cineasta, Eva Bergman.

Bergman morreu em casa, na localidade de Faro, onde morava. O local do velório e do enterro ainda não foi definido. O funeral deve ser aberto apenas a parentes e amigos.

Em sua longa cinematografia (que ultrapassa os 50 filmes), Bergman foi mestre em levar às telas temas existencialistas. Ao todo, ganhou sete prêmios no Festival de Cannes e dois no de Berlim.

Entre seus longas estão os célebres "Morangos Silvestres" (1957), "O Sétimo Selo" (1957), "Gritos e Sussurros" (1972), "A Flauta Mágica" (1975), "O Ovo da Serpente" (1978) e "Fanny e Alexander" (1982).

Divulgação

Cena do filme "O Sétimo Selo", de Bergman, em que Max Von Sydow joga xadrez com a morte
Seu último filme como diretor foi "Saraband", rodado inicialmente para a TV. O longa, estrelado por Erland Josephson e Liv Ullman, retoma os personagens de "Cenas de um Casamento" (1973).

Bergman era também dramaturgo. Sobre as duas artes, afirmou: "O teatro é o começo, o fim, é tudo, enquanto o cinema pertence ao âmbito da prostituição".

Trajetória

O diretor nasceu no dia 14 de julho de 1918 em Uppsala, ao norte de Estocolmo, filho de um pastor protestante. Foi educado de maneira severa e austera. Essa formação religiosa marcou seu caráter.

Estudou na Universidade de Estocolmo e aprendeu a arte da direção com um grupo de teatro estudantil, levando para a tela grande obras de Strindberg e Shakespeare.

A partir de 1944, dividiu o teatro com o cinema. Bergman fez seu primeiro filme, "Crise", em 1945.

Divulgação

"Morangos Silvestres", com Sjöstrom, Bjorn Bjelvenstam, Folke Sundquist e Bibi Anderson
Em 1976 foi viver na Alemanha devido a problemas com o fisco sueco e em seguida estreou "O Ovo da Serpente", sobre a ascensão do Nazismo.

De volta à Suécia, filmou "Fanny e Alexander", uma obra sobre sua infância e sobre sua paixão pelo espetáculo que recebeu quatro Oscars.

Comandante da Legião de Honra, membro da Academia de Letras da Suécia e reputado dramaturgo, Bergman revelou sua vida privada e profissional nos livros "Lanterna Mágica" (1987), "Imagens" (1993) e "Crianças de Domingo" (1994), adaptado para as telas por seu filho Daniel.

Casado cinco vezes, Bergman teve nove filhos.
anos
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O diretor sueco Ingmar Bergman morreu nesta segunda-feira aos 89 anos.

Jonte Wentzell/AP

Ingmar Bergman morreu hoje na Suécia; confira galeria de imagens
A causa da morte não foi divulgada oficialmente pela família, segundo a agência de notícias sueca TT, que confirmou a notícia com a filha do cineasta, Eva Bergman.

Bergman morreu em casa, na localidade de Faro, onde morava. O local do velório e do enterro ainda não foi definido. O funeral deve ser aberto apenas a parentes e amigos.

Em sua longa cinematografia (que ultrapassa os 50 filmes), Bergman foi mestre em levar às telas temas existencialistas. Ao todo, ganhou sete prêmios no Festival de Cannes e dois no de Berlim.

Entre seus longas estão os célebres "Morangos Silvestres" (1957), "O Sétimo Selo" (1957), "Gritos e Sussurros" (1972), "A Flauta Mágica" (1975), "O Ovo da Serpente" (1978) e "Fanny e Alexander" (1982).

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Cena do filme "O Sétimo Selo", de Bergman, em que Max Von Sydow joga xadrez com a morte
Seu último filme como diretor foi "Saraband", rodado inicialmente para a TV. O longa, estrelado por Erland Josephson e Liv Ullman, retoma os personagens de "Cenas de um Casamento" (1973).

Bergman era também dramaturgo. Sobre as duas artes, afirmou: "O teatro é o começo, o fim, é tudo, enquanto o cinema pertence ao âmbito da prostituição".

Trajetória

O diretor nasceu no dia 14 de julho de 1918 em Uppsala, ao norte de Estocolmo, filho de um pastor protestante. Foi educado de maneira severa e austera. Essa formação religiosa marcou seu caráter.

Estudou na Universidade de Estocolmo e aprendeu a arte da direção com um grupo de teatro estudantil, levando para a tela grande obras de Strindberg e Shakespeare.

A partir de 1944, dividiu o teatro com o cinema. Bergman fez seu primeiro filme, "Crise", em 1945.

Divulgação

"Morangos Silvestres", com Sjöstrom, Bjorn Bjelvenstam, Folke Sundquist e Bibi Anderson
Em 1976 foi viver na Alemanha devido a problemas com o fisco sueco e em seguida estreou "O Ovo da Serpente", sobre a ascensão do Nazismo.

De volta à Suécia, filmou "Fanny e Alexander", uma obra sobre sua infância e sobre sua paixão pelo espetáculo que recebeu quatro Oscars.

Comandante da Legião de Honra, membro da Academia de Letras da Suécia e reputado dramaturgo, Bergman revelou sua vida privada e profissional nos livros "Lanterna Mágica" (1987), "Imagens" (1993) e "Crianças de Domingo" (1994), adaptado para as telas por seu filho Daniel.

Casado cinco vezes, Bergman teve nove filhos.
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O diretor sueco Ingmar Bergman morreu nesta segunda-feira aos 89 anos.

Jonte Wentzell/AP

Ingmar Bergman morreu hoje na Suécia; confira galeria de imagens
A causa da morte não foi divulgada oficialmente pela família, segundo a agência de notícias sueca TT, que confirmou a notícia com a filha do cineasta, Eva Bergman.

Bergman morreu em casa, na localidade de Faro, onde morava. O local do velório e do enterro ainda não foi definido. O funeral deve ser aberto apenas a parentes e amigos.

Em sua longa cinematografia (que ultrapassa os 50 filmes), Bergman foi mestre em levar às telas temas existencialistas. Ao todo, ganhou sete prêmios no Festival de Cannes e dois no de Berlim.

Entre seus longas estão os célebres "Morangos Silvestres" (1957), "O Sétimo Selo" (1957), "Gritos e Sussurros" (1972), "A Flauta Mágica" (1975), "O Ovo da Serpente" (1978) e "Fanny e Alexander" (1982).

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Cena do filme "O Sétimo Selo", de Bergman, em que Max Von Sydow joga xadrez com a morte
Seu último filme como diretor foi "Saraband", rodado inicialmente para a TV. O longa, estrelado por Erland Josephson e Liv Ullman, retoma os personagens de "Cenas de um Casamento" (1973).

Bergman era também dramaturgo. Sobre as duas artes, afirmou: "O teatro é o começo, o fim, é tudo, enquanto o cinema pertence ao âmbito da prostituição".

Trajetória

O diretor nasceu no dia 14 de julho de 1918 em Uppsala, ao norte de Estocolmo, filho de um pastor protestante. Foi educado de maneira severa e austera. Essa formação religiosa marcou seu caráter.

Estudou na Universidade de Estocolmo e aprendeu a arte da direção com um grupo de teatro estudantil, levando para a tela grande obras de Strindberg e Shakespeare.

A partir de 1944, dividiu o teatro com o cinema. Bergman fez seu primeiro filme, "Crise", em 1945.

Divulgação

"Morangos Silvestres", com Sjöstrom, Bjorn Bjelvenstam, Folke Sundquist e Bibi Anderson
Em 1976 foi viver na Alemanha devido a problemas com o fisco sueco e em seguida estreou "O Ovo da Serpente", sobre a ascensão do Nazismo.

De volta à Suécia, filmou "Fanny e Alexander", uma obra sobre sua infância e sobre sua paixão pelo espetáculo que recebeu quatro Oscars.

Comandante da Legião de Honra, membro da Academia de Letras da Suécia e reputado dramaturgo, Bergman revelou sua vida privada e profissional nos livros "Lanterna Mágica" (1987), "Imagens" (1993) e "Crianças de Domingo" (1994), adaptado para as telas por seu filho Daniel.

Casado cinco vezes, Bergman teve nove filhos.



*PARTIDA ENCERRADA:A MORTE GANHA MAIS UMA, POR ABANDONO...
robson2007.

sábado, 28 de julho de 2007

RETOCRUZAMENTO


AS CADELAS NO CIO, E O CASEIRO NÃO CUMPRE AS ORDENS DO DONO, QUE VIAJOU, FOI AO RIO COMPRAR UM MACHO IMPORTADO, CAMPEÃO, QUE PRETENDE TRAZER A TEMPO, E FAZER O ACASALAMENTO PERFEITO, TIRAR FILHOTES DENTRO DO PADRÃO, PARA A EXPOSIÇÃO MUNDIAL...
O CÃO DE MÁRMORE DE CARRARA SORRI DISCRETAMENTE SEM QUE NINGUEM PERCEBA, POIS EL SABE QUE O ÚNICO CÃO PERFEITO ERA O CÃO BRANCO DO FILOSOFO ARTHUR DE SCHOPENHAUER, QUE FICOU CALADO O TEMPO TODO E NÃO DEIXOU DESCENDENTES...
AS CADELAS NÃO SABEM DE NADA DISSO, E TÃO POUCO QUEREM OU PODEM SER INFORMADAS, SÃO MOSCAS PROLIFERANDO NO BANHEIRO PÚBLICO DE UMA RODOVIARIA QUE LEVA A QUALQUER PARTE DO GLOBO...
AS CADELAS ARRIADAS POR CRUZAR ANTES DA HORA SERÃO SACRIFICADAS E A LOBA DO RÔMULO QUER NEVE CAINDO ATÉ SER TRANSFORMADA EM MARMORE...
Robson2004.

quinta-feira, 26 de julho de 2007

MEU AMIGO, JP SARTRE

Sartre (1905 - 1980)

A posição de Sartre ao afirmar que a existência precede a essência: "significa que o homem primeiramente existe, se descobre, surge no mundo; e só depois se define" O homem é, não apenas como ele se concebe, mas como ele quer que seja, como ele se concebe depois da existência, como ele se deseja após este impulso para a existência; o homem não é mais que o que ele faz.

Sua preocupação é de que o homem, diante de suas inúmeras escolhas assuma a responsabilidade de uma opção. Para Sartre o existencialismo é uma doutrina que torna a vida humana possível, por outro lado declara que toda a verdade e toda a ação implicam um meio e uma subjetividade humana, o homem existe, se descobre, surge no mundo e só depois se define, ou seja, não é mais do que faz.

Idéia ( essência ) => ( ação/ criação) => existência real do objeto.

Essa responsabilidade é que gera a angústia, pois cada indivíduo está pronto a escolher tanto a si como a humanidade, não escapa a essa situação.

O princípio de Sartre é a não existência de Deus, o homem não tem ao que se apegar. Somos livres, sós e sem desculpas.

Uma vez não tendo essência, a liberdade deve-se fazer, se criar. A consciência se lança no futuro se distanciando do passado.

Sartre considera que o materialismo aniquila o homem.

O ponto de partida do existencialismo sartriano é a subjetividade. Na subjetividade existencial, porém, o homem não atinge apenas a si mesmo, mas também aos outros, como condição de sua existência.

Não há natureza, mas condição humana.

O homem é sempre "situado e datado", embora o conteúdo de sua situação varie no tempo e no espaço. O homem não é um "em si" ele é um "para si", que a rigor não é nada. A consciência não tem conteúdo e, portanto, não é coisa alguma. Esse vazio é a liberdade fundamental do "para si". É a liberdade, movendo-se através das possibilidades, que poderá criar-lhe um conteúdo. Eis o que o homem, ao experimentar essa liberdade, ao sentir-se como um vazio, experimenta a angústia da escolha. Muitas pessoas não suportam essa angústia, fogem dela aninhando-se na má-fé.

A má-fé é a atitude característica do homem que finge escolher, sem na verdade escolher. Imagina que seu destino está traçado, que os valores são dados; aceitando as verdades exteriores, "mente para si mesmo", que é o autor dos seus próprios atos. Nesse processo recusa a dimensão do "para si", torna-se um "em si", semelhante as coisas. Perde a transcendência, reduz-se a facticidade.

Sartre chama esse comportamento de espírito de seriedade. O homem sério é aquele que recusa a sua liberdade para viver o conformismo e a respeitabilidade da ordem estabelecida e da tradição.

O indivíduo, enquanto tal, naquilo que apresenta de particular, é o objeto de percepção sensível e não de apreensão intelectual.

Conclui-se que o existencialismo é uma moral da ação, porque considera que a única coisa que define o homem é o seu ato. Ato livre por excelência, mesmo que o homem esteja sempre situado num determinado tempo e lugar. Não importa o que as circunstâncias fazem do homem, "mas o que ele faz do que fizeram dele" (Sartre, "O existencialismo é um humanismo").

Bibliografia:

ARANHA, Maria Lúcia A., MARTINS, Maria H.P. Temas de filosofia.São Paulo: moderna,1992.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 1997


Sartre (1905 - 1980)

quarta-feira, 25 de julho de 2007

DO OUTRO LADO DA PONTE: CÁSSIO AMARAL.


AÍ ESTÁ CÁSSIO, UMA VEZ LÁ EM PATOS DE MINAS, UM AMIGO(TATÁ) FEZ SORVETE DE COGÚ COM LEITE MOÇA, E O PAI DELE CHEGOU DA FAZENDA MORTO DE SEDE E CAIU DENTRO, O NOSSO AMIGO TATÁ NÃO TEVE DÚVIDAS, SENTOU AO SEU LADO E DEGUSTOU JUNTO AO VELHO DE BOAS RIZADAS E OUTROS PAPOS. FICA AÍ A RECEITA.

Robson Araújo
masculino, casado(a)a pauliceia desvairada sp, de sitio de pica pau amarelo e sanhaço a Brasil
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Cássio Amaral:
robson cruz ué, cruzando a cultura tu futura futuro claro dentro do escuro mano véio brou brodante se tu quiser casa uma foto com este rabisco aí embaixo. mete um trem plástico pra retratar esta nova ordem mundial.depois da aula sobre globalização e nova ordem mundial, o poema bateu na minha cabeça como uma espécie de mediunidade louca, uma espécie de música pra retratar nossos dias atuais. taí o resultado do trem vagão meu descarrilhando o que acontece ao redor. o filósofo da matriz é real, ele sumiu, eu queria tirar uma foto com ele. eu e o amigo escritor e poeta l. rafael nolli. ele pregava na matriz. era show de bola. pena que não filmamos não fotografamos e muito menos o entrevistamos. cara, estes filósofos têm uma amplidão que muitos barões desconhecem. eles têm uma alma gigante.
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Cássio Amaral:
NOVA ORDEM MUNDIALeconomia globalizadapedintes do mercado municipalneoliberalismo verdugo das transnacionaisfosso digital que atinge milhõestudo como um solo de guitarra distorcidaudo na Ordem Mundialo filósofo da igreja matriz já não está mais láe sinto por não ter conversado e tirado uma foto com elena minha província muitos já dormem no chão das ruas
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Cássio Amaral:
Hugo Chaves quer dominar o Mercosulas empreiteiras fazem lavagem de dinheiro na Câmara dos deputadosos tigres asiáticos chegam com tudo made in Taiwan, made in Chinameu amigo de Portugal ganha euros de gorgeta no Sheraton do Porto e namora suécas, espanholas, alemãs e australianaseu sigo como so sofistas ensinando História e Filosofia(continua embaixo)
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Cássio Amaral:
crise nacional, crise mundialfome, desemprego, ebulição de um planeta pedindo socorroaldeia das neuroses coletivas: depressão, solidão e inquietudeNicolau Sevcenko diz que a tradução do processo da globalizaçãoé a marginalidade, a violência, o declínio do espaço públicoe da convivência democráticaJacob Gorender diz que as idéias socialistas renovadas consentâneas podem retornarenquanto isso no Arizona Bush ri planejando a próxima guerraCaetano Veloso cantou um dia:"Alguma coisa está fora da ordemfora da nova ordem mundial"Cássio Amaral20/06/2007.Depois de lecionar uma aula sobre globalização
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galinha réptilminhoca de penaimprecalção da gargalhada do saciCássio Amaral4/7/07
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Cássio Amaral:
diz pra thelma que quedo é bom, aquele é um desenho que tem também uns pingos de sangue do próprio quedo. coloquei só os que tem no meu blog. os outros têm mais punch, mais pegada mesmo. vou postar as telas mais loucas do quedo que são bem legais.é phoddda araxá não valoriza porra nenhuma de artista. moro no cu do mundo brou. mas eu já quebrei muita coisa aqui. e já fiz também. eu queria é colocar cogumelos no chá da academia de letras, daqui e a brasileira pra ver se os velinhos conseguem ver algo diferente. hahahahahahahhahahahahhahahahahaha....meu Deus hoje estou cruel.abraço lunático pra ti.

Robson Araújo
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terça-feira, 24 de julho de 2007

DO MEU AMIGO MAICKNUCLEAR


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Da série: "Só deus entende este menino" (ou "Só quem é louco se identifica", ou "Que diabos afinal é isso que escrevi ali embaixo?"), um textinho que deveria ser a resposta de um scrap (mas não foi), mas descambei para a "violência" ao sair TOTALMENTE do assunto-resposta. Enjoy le joint.
Naus e nada, as putas que nos disperdiçam(MaicknucleaR)a flexa da mata plástica de cidades nada simpáticas que me poluem a vida com suas luzes lambidas distorcidas da visão que irrita a íris do arco-sem-íris ou flexas de um amor que ceife minha vida sem gotas de salvação enlatada em amantes que nos deixam por uma guitarra enferrujada de um alguém que logo irá sem ao menos ter deixado nada nessa equação maniqueista de uma matemática onde se adiciona a sub-vida do majestoso e viril talento não visto e mal olhado mal amado mal acabado será bom ou mal grado (?) este engradado de veias sem rumo e artérias que rumam à desgraça de um dia lindo feliz cheio de tédio nas árvores esgotadas pela ação da eternidade e do esperma nada douto da falta de posteridade aos que posterizam essa reprise engimáticamente-vida no auto quem sabe auge de meus vinte e cinco anos no topo da linha de costura que não segura minhas pernas bambas e bagos não lambidos por fios liso e as vinte páginas que faltam nesses vinte e cinco anos de folha em branco sujo homeopaticamente lúdico deturpado esquecido e trocado pela idolatração paternal sem pai da buceta mais doce de toda a cidade que fedia a asco e cheirava a ácido e não me lambeu as largas vestes e as bolinhas de cobertor do meu Eu sub-mais-que-urbano lavado em dove e novas doses sem pombas, ora pombas, o que se esperar dos fracos quando se é um leão sem reino na selva dos vermes-interesses e vícios pré-pagos e musas de meia hora na calçada da infâmia onde todos querem ser Londres Livros Chicago ou qualquer uma dessas merdas que nos fode a soberania fálica e racha o muro das rachas que não foram lambidas por um deus azul e desbotado que envergonha-se de querer ser humano e vender maçãs nos faróis da metróple-céu-cinza de um opaco aéreo onde pervago sem vagar e digo: nada de centralizar a condição de querer ter uma "condição humana" pois vim pregar erráticamente que a onda agora é deturpar a arte corromper o ânus da situação fatigante e retalhar o ônus de quem atua o "não-liguismo" e mandar a simpatia forçada de quem só pensa no próprio rabo ir comer tofú na tailândia que ganham mais Mais nada além dessa misericórdia forçada e vizinhanças boas na arte da dialética política do diz-que-me-disse e todas suas groupies (que se dizem algo) de olhos mentolados que só vem a vós por culpa de vosso reino e do papel-contact estralando falsidade na agenda porca desta situação vazia e ululante de sossobrar na Latrina que lhe acolhe as verdades mais verídicamentes enganosas neste estadium onde o leão será morto para que o povo cult ganhe seu pão de fezes e lamba o saco peludo dos incautos sem higiene por não saberem enxergarem o espelho diante a retina e suas adjacências avermelhadas mas foda-se pois só na carne há salvação então vem cá, meu bem, e chupe-me longamente por três horas seguidas querida clementina pois o amor que tú me destes joguei fora junto com a porra-filho em boca de quem não mereçe 20 nem 15 muito menos 10 minutos deste jagunço desalmado que voltou ao agreste pra "fazer a limpa" na cidade matando a todos com um taco de golfe e foder as primogênitas de lado em um banco estofado/emprestado atrás de cortinas-muro nesta vida às margens da marginal tietê e todo seu perfume paulistano de cocô defumado ao molho pardo de joguinhos sexuais onde quem sempre perde o jogo é o brilho paupérrimo de um ser que veio a tona-tônica da vida para chafurdar em mundanices hereditárias e salvar-se através d'um útero que pinta o sete e toca o puteiro desta merda de arte! o martir do nada agora grita da alcova e ganha o mundo se putrefazendo. um condescendente baseado e uma bela benevolente chupada de rosto lindo e rabo grande é o que há lá fora e aqui dentro só fantasmas mudos e um que fala: "Vem da virilha à púbis, lindona-que-mais-à-noite-será-de-outrem; olhos como o seu não se vendem em qualquer esquina, a minha alma se mantém ereta até o momento em que espirito da sua misericórdia carnal lhe desfalacer a vagina por completo aço". pare de sujar o chão com sangue, meu amor, a morte é um rolê de metrô e a única coisa que me faz tremelicar feito vara verde é do distante mar lá embaixo, "Pare de se cortar, você anda me confundindo com a primeira pessoa!", tudo não passa de um post sórdido e suas unhas sem sal vermelho já não podem rasgar minhas costas quentes. se você fosse o que disseste, não sumiria tão fácil como as primas do agouçe correndo cheia de desculpas rumo ao lar do seu medinho e amiguinhos boiolas de roquizinho infantil. deixo-te aqui, oh Frígida-como-só-sabe-ser-comigo, e vou à velha caça, findar a vida alheia por mera fome, pois há em minha ansiedade uma maldita miríade de sede por sangue quente velho'u-novo jorrando do pulso de quem se mata por um impulso demente. um brinde ao nada, oh cordeirinha desbotada. dois tiros ao alto e sem narinas à mostra. devolva meu dinheiro. voltarei à casa-lupanares do mim-mesmo, pois lar mesmo é uma buceta que não se fecha diante oportunidade e abrem-se alargadamente no outono forjado de parede de céu nublado. fodeis e viveis até que a morte nos foda a vida.
© CopyRight 2007 MaicknucleaR/AltacasA. Domingo, Julho 22, 2007 $$>
Da série: "Só deus entende este menino" (ou "Só quem é louco se identifica", ou "Que diabos afinal é isso que escrevi ali embaixo?"), um textinho que deveria ser a resposta de um scrap (mas não foi), mas descambei para a "violência" ao sair TOTALMENTE do assunto-resposta. Enjoy le joint.
Naus e nada, as putas que nos disperdiçam(MaicknucleaR)a flexa da mata plástica de cidades nada simpáticas que me poluem a vida com suas luzes lambidas distorcidas da visão que irrita a íris do arco-sem-íris ou flexas de um amor que ceife minha vida sem gotas de salvação enlatada em amantes que nos deixam por uma guitarra enferrujada de um alguém que logo irá sem ao menos ter deixado nada nessa equação maniqueista de uma matemática onde se adiciona a sub-vida do majestoso e viril talento não visto e mal olhado mal amado mal acabado será bom ou mal grado (?) este engradado de veias sem rumo e artérias que rumam à desgraça de um dia lindo feliz cheio de tédio nas árvores esgotadas pela ação da eternidade e do esperma nada douto da falta de posteridade aos que posterizam essa reprise engimáticamente-vida no auto quem sabe auge de meus vinte e cinco anos no topo da linha de costura que não segura minhas pernas bambas e bagos não lambidos por fios liso e as vinte páginas que faltam nesses vinte e cinco anos de folha em branco sujo homeopaticamente lúdico deturpado esquecido e trocado pela idolatração paternal sem pai da buceta mais doce de toda a cidade que fedia a asco e cheirava a ácido e não me lambeu as largas vestes e as bolinhas de cobertor do meu Eu sub-mais-que-urbano lavado em dove e novas doses sem pombas, ora pombas, o que se esperar dos fracos quando se é um leão sem reino na selva dos vermes-interesses e vícios pré-pagos e musas de meia hora na calçada da infâmia onde todos querem ser Londres Livros Chicago ou qualquer uma dessas merdas que nos fode a soberania fálica e racha o muro das rachas que não foram lambidas por um deus azul e desbotado que envergonha-se de querer ser humano e vender maçãs nos faróis da metróple-céu-cinza de um opaco aéreo onde pervago sem vagar e digo: nada de centralizar a condição de querer ter uma "condição humana" pois vim pregar erráticamente que a onda agora é deturpar a arte corromper o ânus da situação fatigante e retalhar o ônus de quem atua o "não-liguismo" e mandar a simpatia forçada de quem só pensa no próprio rabo ir comer tofú na tailândia que ganham mais Mais nada além dessa misericórdia forçada e vizinhanças boas na arte da dialética política do diz-que-me-disse e todas suas groupies (que se dizem algo) de olhos mentolados que só vem a vós por culpa de vosso reino e do papel-contact estralando falsidade na agenda porca desta situação vazia e ululante de sossobrar na Latrina que lhe acolhe as verdades mais verídicamentes enganosas neste estadium onde o leão será morto para que o povo cult ganhe seu pão de fezes e lamba o saco peludo dos incautos sem higiene por não saberem enxergarem o espelho diante a retina e suas adjacências avermelhadas mas foda-se pois só na carne há salvação então vem cá, meu bem, e chupe-me longamente por três horas seguidas querida clementina pois o amor que tú me destes joguei fora junto com a porra-filho em boca de quem não mereçe 20 nem 15 muito menos 10 minutos deste jagunço desalmado que voltou ao agreste pra "fazer a limpa" na cidade matando a todos com um taco de golfe e foder as primogênitas de lado em um banco estofado/emprestado atrás de cortinas-muro nesta vida às margens da marginal tietê e todo seu perfume paulistano de cocô defumado ao molho pardo de joguinhos sexuais onde quem sempre perde o jogo é o brilho paupérrimo de um ser que veio a tona-tônica da vida para chafurdar em mundanices hereditárias e salvar-se através d'um útero que pinta o sete e toca o puteiro desta merda de arte! o martir do nada agora grita da alcova e ganha o mundo se putrefazendo. um condescendente baseado e uma bela benevolente chupada de rosto lindo e rabo grande é o que há lá fora e aqui dentro só fantasmas mudos e um que fala: "Vem da virilha à púbis, lindona-que-mais-à-noite-será-de-outrem; olhos como o seu não se vendem em qualquer esquina, a minha alma se mantém ereta até o momento em que espirito da sua misericórdia carnal lhe desfalacer a vagina por completo aço". pare de sujar o chão com sangue, meu amor, a morte é um rolê de metrô e a única coisa que me faz tremelicar feito vara verde é do distante mar lá embaixo, "Pare de se cortar, você anda me confundindo com a primeira pessoa!", tudo não passa de um post sórdido e suas unhas sem sal vermelho já não podem rasgar minhas costas quentes. se você fosse o que disseste, não sumiria tão fácil como as primas do agouçe correndo cheia de desculpas rumo ao lar do seu medinho e amiguinhos boiolas de roquizinho infantil. deixo-te aqui, oh Frígida-como-só-sabe-ser-comigo, e vou à velha caça, findar a vida alheia por mera fome, pois há em minha ansiedade uma maldita miríade de sede por sangue quente velho'u-novo jorrando do pulso de quem se mata por um impulso demente. um brinde ao nada, oh cordeirinha desbotada. dois tiros ao alto e sem narinas à mostra. devolva meu dinheiro. voltarei à casa-lupanares do mim-mesmo, pois lar mesmo é uma buceta que não se fecha diante oportunidade e abrem-se alargadamente no outono forjado de parede de céu nublado. fodeis e viveis até que a morte nos foda a vida.
© CopyRight 2007 MaicknucleaR/AltacasA. Domingo, Julho 22, 2007 $$>
Da série: "Só deus entende este menino" (ou "Só quem é louco se identifica", ou "Que diabos afinal é isso que escrevi ali embaixo?"), um textinho que deveria ser a resposta de um scrap (mas não foi), mas descambei para a "violência" ao sair TOTALMENTE do assunto-resposta. Enjoy le joint.
Naus e nada, as putas que nos disperdiçam(MaicknucleaR)a flexa da mata plástica de cidades nada simpáticas que me poluem a vida com suas luzes lambidas distorcidas da visão que irrita a íris do arco-sem-íris ou flexas de um amor que ceife minha vida sem gotas de salvação enlatada em amantes que nos deixam por uma guitarra enferrujada de um alguém que logo irá sem ao menos ter deixado nada nessa equação maniqueista de uma matemática onde se adiciona a sub-vida do majestoso e viril talento não visto e mal olhado mal amado mal acabado será bom ou mal grado (?) este engradado de veias sem rumo e artérias que rumam à desgraça de um dia lindo feliz cheio de tédio nas árvores esgotadas pela ação da eternidade e do esperma nada douto da falta de posteridade aos que posterizam essa reprise engimáticamente-vida no auto quem sabe auge de meus vinte e cinco anos no topo da linha de costura que não segura minhas pernas bambas e bagos não lambidos por fios liso e as vinte páginas que faltam nesses vinte e cinco anos de folha em branco sujo homeopaticamente lúdico deturpado esquecido e trocado pela idolatração paternal sem pai da buceta mais doce de toda a cidade que fedia a asco e cheirava a ácido e não me lambeu as largas vestes e as bolinhas de cobertor do meu Eu sub-mais-que-urbano lavado em dove e novas doses sem pombas, ora pombas, o que se esperar dos fracos quando se é um leão sem reino na selva dos vermes-interesses e vícios pré-pagos e musas de meia hora na calçada da infâmia onde todos querem ser Londres Livros Chicago ou qualquer uma dessas merdas que nos fode a soberania fálica e racha o muro das rachas que não foram lambidas por um deus azul e desbotado que envergonha-se de querer ser humano e vender maçãs nos faróis da metróple-céu-cinza de um opaco aéreo onde pervago sem vagar e digo: nada de centralizar a condição de querer ter uma "condição humana" pois vim pregar erráticamente que a onda agora é deturpar a arte corromper o ânus da situação fatigante e retalhar o ônus de quem atua o "não-liguismo" e mandar a simpatia forçada de quem só pensa no próprio rabo ir comer tofú na tailândia que ganham mais Mais nada além dessa misericórdia forçada e vizinhanças boas na arte da dialética política do diz-que-me-disse e todas suas groupies (que se dizem algo) de olhos mentolados que só vem a vós por culpa de vosso reino e do papel-contact estralando falsidade na agenda porca desta situação vazia e ululante de sossobrar na Latrina que lhe acolhe as verdades mais verídicamentes enganosas neste estadium onde o leão será morto para que o povo cult ganhe seu pão de fezes e lamba o saco peludo dos incautos sem higiene por não saberem enxergarem o espelho diante a retina e suas adjacências avermelhadas mas foda-se pois só na carne há salvação então vem cá, meu bem, e chupe-me longamente por três horas seguidas querida clementina pois o amor que tú me destes joguei fora junto com a porra-filho em boca de quem não mereçe 20 nem 15 muito menos 10 minutos deste jagunço desalmado que voltou ao agreste pra "fazer a limpa" na cidade matando a todos com um taco de golfe e foder as primogênitas de lado em um banco estofado/emprestado atrás de cortinas-muro nesta vida às margens da marginal tietê e todo seu perfume paulistano de cocô defumado ao molho pardo de joguinhos sexuais onde quem sempre perde o jogo é o brilho paupérrimo de um ser que veio a tona-tônica da vida para chafurdar em mundanices hereditárias e salvar-se através d'um útero que pinta o sete e toca o puteiro desta merda de arte! o martir do nada agora grita da alcova e ganha o mundo se putrefazendo. um condescendente baseado e uma bela benevolente chupada de rosto lindo e rabo grande é o que há lá fora e aqui dentro só fantasmas mudos e um que fala: "Vem da virilha à púbis, lindona-que-mais-à-noite-será-de-outrem; olhos como o seu não se vendem em qualquer esquina, a minha alma se mantém ereta até o momento em que espirito da sua misericórdia carnal lhe desfalacer a vagina por completo aço". pare de sujar o chão com sangue, meu amor, a morte é um rolê de metrô e a única coisa que me faz tremelicar feito vara verde é do distante mar lá embaixo, "Pare de se cortar, você anda me confundindo com a primeira pessoa!", tudo não passa de um post sórdido e suas unhas sem sal vermelho já não podem rasgar minhas costas quentes. se você fosse o que disseste, não sumiria tão fácil como as primas do agouçe correndo cheia de desculpas rumo ao lar do seu medinho e amiguinhos boiolas de roquizinho infantil. deixo-te aqui, oh Frígida-como-só-sabe-ser-comigo, e vou à velha caça, findar a vida alheia por mera fome, pois há em minha ansiedade uma maldita miríade de sede por sangue quente velho'u-novo jorrando do pulso de quem se mata por um impulso demente. um brinde ao nada, oh cordeirinha desbotada. dois tiros ao alto e sem narinas à mostra. devolva meu dinheiro. voltarei à casa-lupanares do mim-mesmo, pois lar mesmo é uma buceta que não se fecha diante oportunidade e abrem-se alargadamente no outono forjado de parede de céu nublado. fodeis e viveis até que a morte nos foda a vida.
© CopyRight 2007 MaicknucleaR/AltacasA. Domingo, Julho 22, 2007 $$>
Da série: "Só deus entende este menino" (ou "Só quem é louco se identifica", ou "Que diabos afinal é isso que escrevi ali embaixo?"), um textinho que deveria ser a resposta de um scrap (mas não foi), mas descambei para a "violência" ao sair TOTALMENTE do assunto-resposta. Enjoy le joint.
Naus e nada, as putas que nos disperdiçam(MaicknucleaR)a flexa da mata plástica de cidades nada simpáticas que me poluem a vida com suas luzes lambidas distorcidas da visão que irrita a íris do arco-sem-íris ou flexas de um amor que ceife minha vida sem gotas de salvação enlatada em amantes que nos deixam por uma guitarra enferrujada de um alguém que logo irá sem ao menos ter deixado nada nessa equação maniqueista de uma matemática onde se adiciona a sub-vida do majestoso e viril talento não visto e mal olhado mal amado mal acabado será bom ou mal grado (?) este engradado de veias sem rumo e artérias que rumam à desgraça de um dia lindo feliz cheio de tédio nas árvores esgotadas pela ação da eternidade e do esperma nada douto da falta de posteridade aos que posterizam essa reprise engimáticamente-vida no auto quem sabe auge de meus vinte e cinco anos no topo da linha de costura que não segura minhas pernas bambas e bagos não lambidos por fios liso e as vinte páginas que faltam nesses vinte e cinco anos de folha em branco sujo homeopaticamente lúdico deturpado esquecido e trocado pela idolatração paternal sem pai da buceta mais doce de toda a cidade que fedia a asco e cheirava a ácido e não me lambeu as largas vestes e as bolinhas de cobertor do meu Eu sub-mais-que-urbano lavado em dove e novas doses sem pombas, ora pombas, o que se esperar dos fracos quando se é um leão sem reino na selva dos vermes-interesses e vícios pré-pagos e musas de meia hora na calçada da infâmia onde todos querem ser Londres Livros Chicago ou qualquer uma dessas merdas que nos fode a soberania fálica e racha o muro das rachas que não foram lambidas por um deus azul e desbotado que envergonha-se de querer ser humano e vender maçãs nos faróis da metróple-céu-cinza de um opaco aéreo onde pervago sem vagar e digo: nada de centralizar a condição de querer ter uma "condição humana" pois vim pregar erráticamente que a onda agora é deturpar a arte corromper o ânus da situação fatigante e retalhar o ônus de quem atua o "não-liguismo" e mandar a simpatia forçada de quem só pensa no próprio rabo ir comer tofú na tailândia que ganham mais Mais nada além dessa misericórdia forçada e vizinhanças boas na arte da dialética política do diz-que-me-disse e todas suas groupies (que se dizem algo) de olhos mentolados que só vem a vós por culpa de vosso reino e do papel-contact estralando falsidade na agenda porca desta situação vazia e ululante de sossobrar na Latrina que lhe acolhe as verdades mais verídicamentes enganosas neste estadium onde o leão será morto para que o povo cult ganhe seu pão de fezes e lamba o saco peludo dos incautos sem higiene por não saberem enxergarem o espelho diante a retina e suas adjacências avermelhadas mas foda-se pois só na carne há salvação então vem cá, meu bem, e chupe-me longamente por três horas seguidas querida clementina pois o amor que tú me destes joguei fora junto com a porra-filho em boca de quem não mereçe 20 nem 15 muito menos 10 minutos deste jagunço desalmado que voltou ao agreste pra "fazer a limpa" na cidade matando a todos com um taco de golfe e foder as primogênitas de lado em um banco estofado/emprestado atrás de cortinas-muro nesta vida às margens da marginal tietê e todo seu perfume paulistano de cocô defumado ao molho pardo de joguinhos sexuais onde quem sempre perde o jogo é o brilho paupérrimo de um ser que veio a tona-tônica da vida para chafurdar em mundanices hereditárias e salvar-se através d'um útero que pinta o sete e toca o puteiro desta merda de arte! o martir do nada agora grita da alcova e ganha o mundo se putrefazendo. um condescendente baseado e uma bela benevolente chupada de rosto lindo e rabo grande é o que há lá fora e aqui dentro só fantasmas mudos e um que fala: "Vem da virilha à púbis, lindona-que-mais-à-noite-será-de-outrem; olhos como o seu não se vendem em qualquer esquina, a minha alma se mantém ereta até o momento em que espirito da sua misericórdia carnal lhe desfalacer a vagina por completo aço". pare de sujar o chão com sangue, meu amor, a morte é um rolê de metrô e a única coisa que me faz tremelicar feito vara verde é do distante mar lá embaixo, "Pare de se cortar, você anda me confundindo com a primeira pessoa!", tudo não passa de um post sórdido e suas unhas sem sal vermelho já não podem rasgar minhas costas quentes. se você fosse o que disseste, não sumiria tão fácil como as primas do agouçe correndo cheia de desculpas rumo ao lar do seu medinho e amiguinhos boiolas de roquizinho infantil. deixo-te aqui, oh Frígida-como-só-sabe-ser-comigo, e vou à velha caça, findar a vida alheia por mera fome, pois há em minha ansiedade uma maldita miríade de sede por sangue quente velho'u-novo jorrando do pulso de quem se mata por um impulso demente. um brinde ao nada, oh cordeirinha desbotada. dois tiros ao alto e sem narinas à mostra. devolva meu dinheiro. voltarei à casa-lupanares do mim-mesmo, pois lar mesmo é uma buceta que não se fecha diante oportunidade e abrem-se alargadamente no outono forjado de parede de céu nublado. fodeis e viveis até que a morte nos foda a vida.
© CopyRight 2007 MaicknucleaR/AltacasA. Domingo, Julho 22, 2007

domingo, 22 de julho de 2007

Pensées d'Enfant


Vou dar palavras: TORTA, propaganda GOOGLE no meu querido DIÁRIO.

SARTRE uma linha, e veja que isto é o correio brasiliense jornal de brasília, dando a notícia local, pois neste universo a cidade para raios, desmonta seus circus, come seus pãos, sem mesmo saber onde fica a toca da toupeira.

CLARO VIVO TIM GIM, tônico quinino, mirando os insetos com a bomba de fritz no bigode. Mas quem que inventou a desconsideração ?

Antes mesmo de desconhecer orientava-me por pardais no pio da manhã no rodopio da tarde com copada arvore alvoroço meu caro moço desinteressante mesmo in passant no proximo lance descubro o ponto de rompimento lutaria ainda eu sei mas bob fichinha abandona e corre para a ilha de bicicleta leva o WALDEN OU A VIDA NOS BOSQUES inventa um novo tabuleiro com mais cavalos encontra o cachorro sem o mato a pomba pousa sem a mensagem...

Se cada signo tem seu bicho a bicha cresce solitária na barriga nordestina vazando merda por toda parte, um periódico legislativo relativisa com o cartão de crédito, e emplaca na porteira: PROIBIDA ENTRADA !

sÓ NEGUEI IMPOSTOS, POIS IMPOSTO NÃO DOU.

Paragrafado de ponta, os cacos bem limpos e fixos, com diversas cores, dão caleidoscopio para pulsos intrepidos, nesta trepidante missiva. Rompendo o que não estava unido, derramando o magenta no algodão azul.

PULO O MURO QUANDO BEM ENTENDER A NOITE ME PERTENCE MEUS PÉS DE PANO COBRE LÉGUAS PASTO ADENTRO.

sábado, 21 de julho de 2007

Referência







Ciência da Informação Livros
Poetas de A - Z Poesia Brasil Sempre Poesia dos Brasis Poetas de Brasília Poesía Ibero-americana Poesia Visual
Ordem alfabética
Obras Publicadas Sobre o Autor Currículo Lattes Da Nirham Eros Ensaios, etc Terra Brasilis Poemas do Barão

































ROBSON CORRÊA DE ARAÚJO
Sua prosa poética ou seus mini-roteiros de curtas metragens são dignos de atenção. Paulista de nascimento, com jeito de mineiro, Robson vive em Brasília. Autor de dois livros – Azul no Branco (2003) e Curtas (2004) e já com um terceiro em fase final de projeto gráfico, conforme nos informou no 1 Festival de Poesia de Goyaz, em março de 2006, onde tivemos o prazer de encontrá-lo.
PUNCTUMSTUDIUM – blog de
ROBSON CORREA DE ARAUJO desde junho 2006:
http://punctumstudium.blogspot.com/

CALÇAS CURTAS

— O pátio do colégio era tão grande
quanto a praça pública,
o circo era tão colorido
quanto o pirulito pelota,
e o quebra-queixo grudava nos nossos dentes,
a rapadinha fazia doer,
e o picolé escorria
para dentro de nossas blusas..


CRIMINOSO

— Soltei balão em Brasilândia de Minas,
o Mané soldado foi lá em casa reclamar,
minha tia deu um susto nele.
E o Beto Peleco mandou
ele ir tomar uma pinga.
Ele foi...



DEDAL

— A mãe bordar,
pano de prato,
vestido de bule,
saia de bujão de gás;
— Ninguém pintou
quadro mais belo...



INFÂNCIA

— Jogávamos uma espécie de vôlei,
separados por um muro
que não nos permitia ver onde caía a bola
no campo adversário
Casas geminadas em São Miguel Paulista.



VÍCIO

— Quem me viciou
em café com leite e pão com manteiga?
— Meu vício mais antigo...


A, b, c

Uma bolinha, e puxa a perninha,
dizia a minha Madrinha: a
— Uma tesourinha e corta: t
— Sobe o morro e desce,
E um pinguinho: i

O erre de rato já não sei mais
como me foi ensinado
Só me lembro do rato
que roeu a roupa
do rei de Roma:
Robson

E este Robson?
Será que significa um ladrão de som?

Mais uma bolinha
e puxa uma perninha:
outro “a”

Ou, uma bolinha,
sobe o pauzinho,
desce e puxa outra perninha: d

Só uma bolinha
e fui atirado
no mundo das minhas letrinhas!


Dom

O sangue do cavaleiro da triste figura
banha o chão
A paisagem se distorce nas retinas azuis
E, das fezes do cavalo,
eclodem os guardas-chuva da morte...
Flor de lótus?

— Seiva e sangue
Ilusão de vida e morte.

— Na secção da página...
— No corte...
— Esgota a luta...

“Só o Robson Araújo para arrancar este som semi. Para estas captações óticas da cor. Por jamais afastar-se do cotidiano consegue integrar-se a estas sensações semi-óticas. Não se afasta das palavras, dos ruídos, das asperezas das folhas. É um ser aproximativo, sempre em zoom sobre as superfícies. Sempre em zoom para dentro das pessoas. Onde for visto, está buscando inserções.” Salomão Sousa
“Ao mesmo tempo em que acaricia nosso idioma com palavras já familiares aos nossos olhos e ouvidos, chama atenção pela surpresa do neologismo.”Orlando Brito
Descôco
Abiu, bom, carnudo, doceEscondido foi gulaHá infânciaJaneiros k lidosMais nausOntemPassadoQuadro radianteSimples tom ungidoVãoWater-closetXeretar y zipper…
Sêmen
Absinto boldoCada dano ebuliçãoFado garganteadoHein?Idem jiló, kiwi, losna:Menu nativoObediência patológicaQuanto ritmoSal-gema tabuUrtigoVacinaWordXícara y zoossemia
Extraídos de Y Semiótico. Brasília: Edição do Autor, 2006.

PAM ! TAP ! TAM ! : PUUMMM...


...bom agora podemos pegar um tap direto para liz boa com alegria e a carmem mira que belo galho de arruda no pé da orelha depois de 47 anos de espera poderemos ir direto aos anais euro pero que dê Ré na noruega sem negar passaporte pois caixa verde já deu semente de mangabeira e o juiz é de fora sinistro grita o guri irado véi esta linha vai descarregar quantos tam opera cinco dias da semana e folga o final em todos os canais cbn cnn sbt ...micalo doi so de pensa nois posa lá e os zome falando aquele trem de padaria vou logo pedir o forno emprestado pra pernil assar no fim do ano ou uma tradução em PESSOA camões que se vire.

sexta-feira, 20 de julho de 2007

BNB.

- Dizem que uma imagem diz mais que mil palavras, eu não digo.














terça-feira, 17 de julho de 2007

morango com abacaxi, ou cerejeira com paineira

mi gueixa soy luna poente
lamber a boca do balão lanterna china mixirica charuto cartola almofada caixa peão
uivo do lobo negro de olhos âmbar
a lâmina mishima
ocre amarelo marron caqui pera pessego cerejeira back space titubeando no escrever cem cento por ser indescente nirvana red sol
as folhas caindo no outono oriental
desorientado pois meu oriente um grogue bebeu na vaca holandeza
camaleão camaveado camahiena camatouro camavaca camacoma camasutra camamico camamaca camacamelo
camanão camapeado.
muito poeta quer ser resto de outros poetas presto muito ser outros restos.
resta saber quem escreve contando letras para rimar dentro do tempo e do espaço permitido e ganhar assim o reconhecimento de seus camaradas ou sair na revista de quem não lê revistas.
madre-padre, a lua é uma canoa de luz segura por outra apagada !
jangadeiro no mar morto quer pegar piaba de lapada !
Y tava me esquecendo da trava, ta bom destrava a lingua de tamarino!
w tres pro seis é eixo, pra nois alameda tropical...
L dois longe demais pro disney campiar brigulina !
k já basta o J ! mi mando pra manaus
teatro nacional
mostro resto de indio tupiniquim
ponta negra de bike
kawasaki mil de graça
ou a garça do manuel
bato um clichê ribeirinha
boto viu levou rosa
fila no motel antes da aula
jenipapo com guaraná
semente no bastão

quando menos esperar vai rachar a unha na pedra polida e rasgar tergal no espinho da barriguda se não pegar alergia da paineira com seu rosa flor em contraste...
miuda com um bocão tão grande
a fauna corre da flora com medo de ser deflorada
tem ipê ofendido de ser chamado de goiabeira pois se não eira
beira a loucura, não é mais uma receita ?

segunda-feira, 16 de julho de 2007

sei, sabido...


_VOCÊ SABIA QUE O MAIS SÁBIO DOS SABIÁS, SÓ TEM UM ÁS DE ESPADAS NA MANGA PORQUE VOCÊ DESVIOU O OLHAR ?

-QUE RESPOSTA BOA, É A QUE VOCÊ DÁ ?

_QUE, QUEM INVENTOU O SÁBIO, FOI UM REI IGNORANTE?

-SABIAS, POR ACASO, O CASO DE QUEM ESTÁ PREPARADO PARA O ACASO?

_SEI QUE NÃO SABE, E É POR ISTO QUE SEM SABER, PONHO UM OVO DE SABIÁ NO SEU NINHO DE CAGA-SEBO !

-SEMPRE TENHO UM JEITO DE VOAR ALÉM DO SEU FERNÃO CAPELO GAIVOTA: BATE-VOLTA.

_ SABE, CÊ PODERIA POLIR COM LIXA FINA, TÔNIFICAR COM TÔNUS MUSCULAR, SEM MODISMO, MAS... NUM FÖRTLEK, EDUCAR SUA EXPRESSÃO CORPORAL...

-SABIDO MESMO NÃO DESFILA DESELEGÂNCIAS, COBRANDO ELE GANÂNCIAS !

_A DIETA DO TIÃO DO SACO É ESCOLHIDA POR ELE, ARROZ E FEIJÃO, ÀS VEZES, PEDE UM PEDACINHO DE CARNE OU FARINHA: ELE É UM MENDIGO ELEGANTE, COM SEU TURBANTE(...NÃO FOI PARA RIMAR, MAS SIM, PARA DIZER: O QUE É TURBULENTO, O QUE É A TURBA ?), SEMPRE CALÇADO COM UM PÉ DE CADA.

-BOM, COMO INICIEI PASSARINHO, PASSOU SABIÁ, POUSOU NO PAU BRASIL, O ÁS DE PAUS...

_ACABO POR PERGUNTAR: -QUEM TEM ESTILO DE SABIÁ ?

domingo, 15 de julho de 2007

respostas amigas

_NÃO É QUE JOGO COM PALAVRAS, SÃO AS PALAVRAS FAZENDO JOGUETES NOS MEUS EUS, POIS SE NÃO SOU FERNANDO, AINDA ASSIM VARIOUS EUS ME INFERNIZAM, MESMO SEM TER AUTORIZAÇÃO DE SAÍDA, CARREGO MEU MATERIAL.
SIM, JOGO O LÚDICO PALAVREAR PESSOAL: IMAGENS SÃO VISTAS DE UM ÚNICO OLHO, ME MOSTRE AS SUAS E NÃO VEJO O QUE VOCÊ VÊ, POIS O NODAL DOS MEUS OLHOS É DIFERENTE DOS SEUS, E O HD COM OUTRAS MEMORIAS...
MAS TROCAR FIGURINHAS SEMPRE É BOM, SE VAMOS BATER BAFO OU COLA-LAS NO PORTIFÓLIO, COISAS DE CADA COISA...

sábado, 14 de julho de 2007

...olha a pipoca com molho de tomate...


.nos temos uma esteira de raio-x obsoleta que prende bolsa de madame aha muitos anos e depois de muito tititi ontem resolveram o problema com dez bandeijas de laboratorio fotografico isto com um espaço final para tres no maximo sem contar é claro com as formiguinhas que iriam fazer a revelação penso tomate talvez cebola nabo rabanete salsa uma cuba inteira se já não bastasse dois balcões na portaria com terceiras intenções na segunda feira fotografo posto pois a encomenda só foi feita na sexta feira e sabado é dia de sabatina domingo eixo lazer e tem o resto das exposições da série brasília 100 oscar viu que saladinha boa eu fiz com suas bandejas que me deste de presente sem saber se precisava eu de bandeijas para mote rocha mas mais importante mesmo é que ontem falei com a antropologa mulher do antropologo pais da sociologa e do geografo sobre esta matematica de hoje somar influencia para postos de quinta categoria como ter que ter qi para ser servente com solvente descendo guela abaixo e rindo do sabor sem saber ou vice ou verso tira o microfone desta anta antes que fica pior e vai fazer olimpiadas do pateta lá no olimpo que o parta partido.

sexta-feira, 13 de julho de 2007

VINOKUROV


papai por certo ficaria orgulhoso com a minha lavagem e com sua nora que foi ele quem descobriu o potencial um escrito muito piegas este de ficar lembrando contactos televisivos a imagem não sei mais o que vão fazer com tantas se macro molhado com santinhos tem o mesmo peso de uma tentativa de linguagem e sai na nacional porem querem mais e eu dou bananas a quem quiser pois sei que aqui vale tudo com ou sem grace posso ficar muito mais confuso com muito mais pressa sentado aqui ou na biblioteca lendo tda a fotografia classica e a nova art-21 algo
tecnico espacial no tripé ou faiscas como esta que mando agora a la tour de france vou lendo vendo escrevendo batendo chapas em caminhões by by brasil conversar cada dia mais dificil pois só querem motes para suas novas postagens profundidade de campo nem na clinica do renascer caso fique um grande espaço talves entre imagens pois entre linhas sou linha dura minhoca atravessando a do trem...

quinta-feira, 5 de julho de 2007

FEIO E VELHO

quarta-feira, 4 de julho de 2007

sub-sombra


....a metralhadora de clics me acordou a noite inteira querendo vir aqui esparramar instantaneos virava para o canto e dormia coisa que so o frio pode dar lembrar de são paulo com claude lévy strauss e refletir bresson depois do final de semana perfeito impaca agora lurdinha enferrujada debaixo da capa preta temer erros de paralaxe e tão ironico quanto beber removedor fixador interruptor revelador ou comer a vela do barco e deixar a deriva na bacia girando e batendo nas margens meu pointer ingles de madeira feito por itelino braga me olha triste parece cobrar abandono ou esta cansado de apanhar do artur mas ainda tem um nariz arrebitado apesar dos olhos pequenos e graves fica aqui de mão em mão sem o devido espaço...será que metralhei, ou é um clic calculado?

terça-feira, 3 de julho de 2007

A PASSOS DE LOBO





























































































...remova qualquer rotulo quanto a dor azul piscina e beba o mineral vomite então sua leitura semiótica do Y do caminho percorrido deve estar na bolsa presa por elastico e couro flexivel













disponivel hoje ou 34 anos atraz em algum umuarama entre fique a vontade roube as almas













mortas e monte sua fazenda do ar palas atenas gogol gole a gole o retrato: siqueira caixeta, caixeta siqueira...um furo de agulha, e o papel no fundo, para ser sensibilizado por luz natural...